segunda-feira, 20 de agosto de 2007

The Secret e os problemas de comunicação com o Universo!

A propósito de "The Secret" - O Segredo, de Rhonda Byrne: no outro outro dia, ao ler umas passagens do livro, deparei-me com a por demais interessante reflexão do autor do mesmo, "O segredo foi transmitido ao longo de séculos" e por quem não haveria de ser, pessoas marcantes da história, de diversas áreas, como: Platão, Galileu, Beethoven, Edison, Einstein, etc. Bem, mas dizia eu que o autor (ou melhor, alguns teólogos, filósofos, etc) ao fim de 4 páginas iniciais, revela-nos logo o Segredo. Dei por mim a pensar, "bem não preciso de ler mais nada", já estou na posse de uma arma poderosíssima, que durante séculos e séculos, foi escondida do comum dos mortais. O Segredo é, nada mais nada menos que a Lei da Atracção/em>, "tudo o que entra na sua vida é atraído por si". A dada altura, dizem-nos também qualquer coisa como: tudo o que recebemos é reflexo do que transmitimos ao Universo. E eu não fui de modas, pensei para com os meus três ou quatro botões: - "Preciso de uma prova de campo", "completamente" ao encontro dos princípios de ciência light do livro. E então, uma bela manhã, depois de acordar, inclinei o pescoço mais ou menos 30º norte, na direcção do Universo e emiti-lhe 4 desejos, mais que profundos... Como devem calcular, não posso referi-los neste blog, por questões de ordem íntima e sobretudo porque, quero vê-los realizados. Ou queria. Então não é que esta manhã, dia em que supostamente um deles se deveria ter realizado, levei uma granddaaaa tampa do Universo. Depois pensei, "Epá… espera lá ó Tiago, se calhar o Universo só responde se pedires em Inglês. O gajo deve ser tipo Deus e tal, omnipresente e só percebe a língua actualmente mais utilizada no mundo". Epá, mas aguardem… e se um tal de José Sócrates se puser a mandar uns bitaites em Inglês, o sacana do Universo vai ficar todo Tubarãomalucooooo. É até plausível pensar, que algumas das pessoas que não viram realizados certos e determinados desejos, já se mandaram para a tulha, ou pelo menos para as couves. Boaaa, se calhar é de mandar um email anónimo para o Joselito a dizer, que esta cena do Segredo resulta mesmo e em português.

PS - Saiba mais, na próxima legislatura.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

O jogo das Damas

A ciência da computação alcançou uma importante conquista. Cientistas não sei de que país, mas cheira-me que não terá sido do Botswana, criaram uma aplicação capaz de se antecipar e sobrepor a todas as jogadas possíveis de um humano no jogo das Damas e assim levar o homo sapiens de vencida, jogo após jogo. Sempre. Nunca mais um homem será capaz de vencer um computador no jogo das Damas.
Nós, n’O Sapo e a Parafusa, sabemos uma coisa. Quando for criado um computador capaz de dar cartas no jogo dessas damas que para aí andam, todas descapotáveis a apanhar banhos de sol, nós compramo-lo, custe o que custar. E não dizemos nada a ninguém. Mas, cheira-me que não é tão cedo. São demasiadas variáveis, porra.

Lucro

No Millenium BCP anda tudo à bordoada. De criar bicho. Há quem se espante por isso: com um pé-de-meia como têm aqueles gestores, será preciso tanto barulho, ó senhores? Quem assim esperneia esquece um dos fundamentos do capitalismo. É preciso mais. Sempre mais. MAIS !!! É PRECISO GANHAR AINDA MAIS!!!!!!
M A A A I I S ! !








a Quino

Cães-vampiros

Diz que vêm para aí uns cães da Holanda. Que são capazes de identificar sangue, não de um vivo, mas de um morto. Não é anedota, há diferenças óbvias (para quem tem bom faro) na composição química que resultam em diferenças olfactivas.
O Sapo e a Parafusa (não sigam o link, vêm ter ao mesmo sítio) protestam, em solidariedade para com os cães portugueses. Dê-se formação a estes animais e serão capazes de fazer tanto como quaisquer outros, venham eles donde vierem. Dê-se-lhes formação e toparão à légua o cheiro dos vivos, dos mortos e até dos zombies, que é como quem diz, em bom português, mortos-vivos. De fazer inveja a qualquer vampiro.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Ser ou não ser cota

Um destes dias solarengos de Agosto, a pergunta do dia de um daqueles jornais que distribuem no Metro, tipo Financial Times, era «Seria capaz de deixar tudo para trás e partir à aventura para conhecer o mundo?». Duas senhoras, uma recepcionista e uma auxiliar de vendas, disseram que sim, com uma ou outra condição: sozinha não, adiantou uma delas, com o marido tudo bem; talvez não saiba que há por aí uma vasta gama de homens dispostos a substituir o marido, para esses efeitos.
Mas a resposta mais espantosa veio de alguém de Lisboa: «Não, porque não faz parte do meu feitio começar tudo de novo». Isto não vem de Agustina Bessa Luís nem de Manuel de Oliveira. Nem mesmo de Tomoji Tanabe, o japonês que se crê, se ainda estiver vivo a estas horas, ser o mais idoso homem à superfície da Terra. Vem de um jovem estudante de 19 anos, cuja identidade respeitaremos, chamando-lhe O. Toino.
Segundo ideias do Rui Mota e da Zeni

Vivemos num mundo Globalizado! com G grande

Por: Tiago Pereira da Silva

Vivemos num mundo globalizado. Sobretudo num global-anglo-saxónico.
Senão vejamos: Um primeiro ministro que se atreve a falar inglês, para mal dos nossos pecados, que temos de o ouvir. Inglês técnico em faculdades, no mínimo duvidosas. A obsessão desse sr. por "colocar" inglês no ensino desde o 1º ciclo. Já alguém sugeriu até que se trata de um sério complexo de inferioridade, não resolvido por parte do Sr. 1º Ministro. É que, desculpem que vos diga, e sem querer parecer minimamente "arrogante", um sr. que utiliza no seu discurso em inglês, aquando duma intervenção na CE (Comissão Europeia) e passo a citar: He do... em vez He does... não merece qualquer perdão. Forca seria o mais certo.
Não quero tornar as minhas aparições neste blog como objecto de perseguição política a José Sócrates e estou à vontade neste capítulo, eu até fui daqueles que arremessou pedras da calçada no dia da sua eleição. Ai Ai em o que é que tinham pensado?
José Sócrates, e já me cansei de dizer o nome dele, é daquelas pessoas que quando era miúdo e jogava à forca com os amigos, por volta dos doze anos de idade, quando confrontado com o terrível enigma da descoberta de uma palavra do tipo:...

Á G ___ A

... E os amigos diziam: "vai zé, escolhe uma letra!" A que ele respondia: "hummmmm sei lá, esta é bué difícil pá (será que já se dizia bué naquela época), tipo ...aaaa..... a letra O." Prontamente os amigos diziam:
- "epá ó zé és muitaaaaa burro, não vês que era o U que tinhas de dizer. Epá dedica-te ao inglês" E coitado do zezito, nunca mais foi o mesmo.

Se analisarmos bem, trocar um (Do) por um (Does) e vice-versa, não é de todo, gramaticalmente grave. Apenas poupou no uso e abuso das letras (es). Este homem não gosta de desperdícios... e já o afirmou publicamente na Assembleia. Mas com esta coisa do Algarve se tornar Allgarve e de os (Does) passarem a (Do) já não há quem te compreenda homem?

PS- Antes de carregar na tecla laranja de (Publicar Postagem) deixem-me só verificar se não COMI nenhuma letra é que parece que está na MOD .

sábado, 4 de agosto de 2007

Não há condições

Numa entrevista à SIC, um homem que é carteirista “em part-time” queixou-se de que, também para esta classe profissional, a vida não está fácil.
Segundo revelou este cavalheiro, que preferiu não se identificar, ao dar início, preferencialmente nos eléctricos, a sua actividade, o nosso herói procura “uma pessoa de bem, uma pessoa, assim, distinta. Mas às vezes somos enganados!”, protesta, de viva voz, acrescentando que, também nesta profissão arriscada, “as aparências iludem”.
Este amigo do alheio, cujo depoimento foi recolhido não na prisão mas em anónima liberdade, terminou a entrevista de forma pedagógica, deixando alguns conselhos para os turistas. Parece que cerca de 40% destes costuma deixar o código dos cartões próximo destes últimos, só faltando mesmo uma indicação sobre o saldo de cada uma das contas bancárias.
Pois é. Com o aumento do número de operações levado acabo pela polícia envolvendo agentes à paisana, a vida não está fácil para quem tenta ganhar a vida como melhor sabe e pode.