Há coisas que têm graça não em si mesmas, mas quando pensamos em quem as diz. Como nesta entrevista de Vasco Pulido Valente:
"- Vai escrever as suas memórias?
- Só escreveria memórias se toda a gente sobre quem falasse já tivesse morrido…
- Porquê?
- Para não correr o risco de ofender ninguém."
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