quarta-feira, 18 de julho de 2007

Variações sobre Eça

O Crime do Padre Amaro

Amélia saltou da cama, correu à janela em camisa, ergueu uma pontinha da cortina de cassa, olhou. A manhã resplandecia: e o padre Amaro pelo meio da rua conversando com o cónego, assoava-se ao seu lenço branco, muito amoroso na sua batina de pano fino.


O Claro Parde Amino

Amélia saltou da janela em camisa, correu à cama, ergueu uma pontinha no padre Amaro, olhou. A manhã resplandecia: e Amaro, o pároco, pelo meio dela, conversando com a rua, assuava-se ao cónego branco, muito amoroso sem a sua batina de pano fino.


O Maro do Clarc Asino


Amélia saltou para a cama e o padre Amaro para cima dela. A pontinha resplandecia: Amaro assoou-se em Amélia, vieram para a rua comer o cónego sem batinas.

2 comentários:

Maw disse...

Isso de escrever alcoolizado tem o seu mérito!
O teclado parece que se mexe e as letras ficam desfocadas no ecrã...

Parabéns, mal se notou.
:P

Anónimo disse...

Genial! Grande exercício de escrita!