No princípio era o absurdo. E o absurdo estava com Deus. E o absurdo era Deus.
(Nietzsche)
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Portugês traiçoeiro II
Estas coisas acontecem. Hoje uma senhora muito púdica, que estimo e respeito apesar de tudo, disse, alto e bom som, a propósito de nomes muito compridos: «diz que o D. Duarte de Bragança também o tem, ui, muito comprido, mas eu não sei como é». Bom, azar da sua realíssima esposa, D. Isabel de seu nome. Ou não. De qualquer modo isso é outra conversa.
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