Que estupidagem. Que parvoez. Sonhei que alguém, de noite, trocava as palvárras todas e nós que nos desamanhássmos. Não conseguia senão usar maia dúzia de volácobos que pernameciam italneráveis. Que horror. De manhã acordei todo transripado. Espirro que a ninguém nunca lhes dê para tanto.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
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